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Cloroquina e hidroxicloroquina: repercussões dos últimos estudos publicados - Atualização

  • Foto do escritor: Farmacologia Informa
    Farmacologia Informa
  • 27 de mai. de 2020
  • 1 min de leitura

Atualizado: 4 de jun. de 2020

Nas últimas semanas, novos artigos científicos publicados sobre a utilização da hidroxicloroquina (HCQ) e da cloroquina (CQ) no tratamento da COVID-19, incluindo o artigo publicado na revista científica The Lancet, indicaram falta de eficácia clínica e maior risco de arritmias cardíacas. Estas publicações geraram repercussões na utilização destes fármacos.

A Organização Mundial da Saúde suspendeu temporariamente o braço do estudo clínico Sodilarity que envolve estes dois medicamentos para revisão dos dados de segurança (1). Além disso, a Agência Italiana de Medicamentos (AIFA) suspendeu a autorização de uso da HCQ fora de estudos clínicos (2), e a Bélgica recomendou a não utilização da HCQ, exceto nos estudos clínicos em andamento (3). Hoje, o Ministério da Saúde da França publicou um decreto cancelando o decreto anterior que autorizava a utilização da HCQ para pacientes com COVID-19 em tratamento domiciliar ou hospitalar (4).

No Brasil, o Ministério da Saúde mantém o uso da CQ e da HCQ para o tratamento da COVID-19 em casos leves, moderados e graves.

Após os problemas apontados no artigo publicado por Mehra e colaboradores na revista científica The Lancet, o qual foi retratado hoje, a Organização Mundial da Saúde anunciou a retomada dos estudos com a hidroxicloroquina dentro do Solidarity Trial.


Referências bibliográficas

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